Uma experiência autêntica inspirada pela simplicidade e o encanto único da Comporta.
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Com um toque contemporâneo, a simplicidade revela-se em cada detalhe e convida-o a entrar num retiro profundo, onde o seu bem-estar e tranquilidade se assumem uma prioridade. Descubra uma nova sensação de pertença e crie memórias autênticas na Quinta da Comporta.

 
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Localização

Há lugares que desafiam o tempo e o espaço. Lugares que continuam a ser um reflexo autêntico da sua herança e da paisagem que os rodeia, coloridos pelos tons da Natureza e enriquecidos pela essência daqueles que os habitam. A Comporta é um desses lugares. Situada numa costa de infinitas praias de areia branca entre hectares de pinhais e arrozais, a reserva natural da Comporta é o destino ideal para quem procura desligar e aproveitar o melhor que a Natureza oferece vivendo uma experiência em que a autenticidade se encontra nos mais simples detalhes.

 
 
 
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Autor/Arquiteto

“A Comporta tem um lugar muito especial no meu coração. Faz parte da minha identidade, herança e tradição familiar. O que define verdadeiramente a Comporta – um sítio onde famílias e amigos se juntam e procuram abrandar e voltar a ligar-se àquilo que importa na vida – é o que quero transmitir e contribuir com este projeto.”

 
 
 
 

Miguel Câncio Martins

Internacionalmente reconhecido pelo seu talento para interpretar cada espaço e transformá-lo em algo único, a arquitetura e design de Miguel Câncio Martins é um reflexo da sua paixão e profundo sentido de harmonia, exclusividade e sofisticação.

A Quinta da Comporta é um sonho de vida que se tornou no seu primeiro projeto de assinatura em Portugal. A ligação pessoal de Miguel Câncio Martins a este destino reforça o seu empenho em perpetuar a autenticidade da Comporta, desde a conservação e defesa das paisagens naturais e dos ecossistemas circundantes até à preocupação em integrar a arquitetura tradicional, bem como o respeito pela comunidade local e pelo carácter único do lugar e respetiva história.

 
 
 
 
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Design & Natureza

Miguel Câncio Martins projetou a Quinta da Comporta como um lugar onde a autenticidade e a simplicidade são sinónimos de um luxo intemporal.

Desde as linhas arquitetónicas tradicionais aos mais pequenos pormenores na decoração, tudo na Quinta da Comporta foi pensado para ser uma tradução autêntica do estilo de vida local e, ao mesmo tempo, proporcionar uma ligação mais profunda à reserva natural envolvente, mergulhando numa viagem interior.

 
 
 
 

Inspirando-se na beleza do ambiente que rodeia o resort, um conceito aberto e ligado à natureza faz com que cada espaço, dos quartos às instalações mais diversas, privilegie de vistas esplendorosas. A palete de tons neutros foi criada em harmonia com o uso de materiais naturais da zona – madeira, vime, vidro e pedra –, reutilizados e reinterpretados por artesões locais enquanto motivos decorativos, revestindo assim todos os cantos e recantos de autenticidade.

O resultado é um projeto concetual convidativo, integrante e fiel à cultura da Comporta, seja em termos estilísticos seja pelo estilo de vida inerente, sem descurar dos mais elevados padrões de conforto e sofisticação.

 
 
 
 
 

“A Arte na Quinta da Comporta não existe apenas para embelezar. Tem o propósito recuperar e contar a história da região, celebrando tudo aquilo que a torna única”
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Miguel Câncio Martins

A arte enquanto algo que nos apaixona, mas também enquanto convite para viver a experiência da Comporta em todos os seus sentidos, pode ser encontrada em muitos pormenores do nosso resort acrescentando camadas de inspiração a uma narrativa natural já de si imersiva. Desde as emblemáticas peças permanentes de artistas locais de renome que honram o património da Comporta, a outros tesouros como os “tapetes” decorativos desenhados em diferentes espaços pela nossa propriedade para o acolher de forma confortável ou o “ninho de cegonhas” feito de madeira que encontra suspenso no restaurante Inari para nos lembrar o quão preciosa é a comunidade local de aves... Cada detalhe faz parte de algo maior. Uma história que é lentamente desvendada durante o tempo que passa connosco, desde os elementos mais distintos aos mais discretos, como os clássicos caracóis Bordallo Pinheiro que escapam do nosso lounge ou a estatueta que se encontra no seu interior criada com materiais recolhidos enquanto reforço do nosso compromisso com a sustentabilidade, convidando-o a viver a arte em todas as suas diferentes expressões.

 
 

VALQUÍRIA INARI, Joana Vasconcelos. 2024.

Suspensa no nosso restaurante INARI, um edifício de 800 metros quadrados que recria as antigas granjas onde era armazenado o arroz que era seco e debulhado na Eira da nossa propriedade, Valquíria Inari conta uma história que naturalmente se funde com a da Comporta. A monumental escultura da emblemática série de Valquírias da artista nacional aclamada internacionalmente, bebe inspiração da divindade da mitologia japonesa Inari Ōkami, que representa prosperidade no cultivo e colheita do arroz, e dá nome ao Restaurante do nosso resort onde agora se encontra esta deslumbrante obra de arte.

 
 
 
 

CEIFEIRA DE ARROZ, Vhils. 2020.

Em homenagem ao legado agrícola da comunidade local, o artista contemporâneo português Vhils esculpiu o retrato de uma ceifeira, recordando-nos a todos daqueles que ao longo dos séculos cultivaram esta terra fértil. Facilmente vista numa parede central do nosso resort, com a Eira e os arrozais ao seu lado, a história, a identidade e a memória da aldeia do Carvalhal são perpetuadas nesta figura intrinsecamente enraizada na tradição das colheitas de arroz da Comporta.

 
 
 
 

AZULEJO PANEL, André Saraiva. 2020.

Um dos edifícios principais de alojamento da Quinta da Comporta tornou-se casa dos motivos marítimos ilustrados à mão por André Saraiva em azulejos. Um convite à descoberta da arte tradicional da azulejaria, que faz parte da identidade cultural portuguesa, esta obra de arte realizada em parceria com a emblemática Viúva Lamego, apresenta diferentes tons de azul e branco, levando-nos numa viagem às deslumbrantes praias da Comporta como reflexo da ligação entre a arte e o nosso contexto local.